quinta-feira, 2 de junho de 2011

Liberdade



A sutilidade está em sintônia com algo dentro de nós que não conseguimos alcançar com o turbilhão do mundo que criamos para experimentar outros sentidos.
As escolhas são feitas diariamente no que queremos e conseguimos  ver e tornar realidade em nossas consciências.
Acreditamos no que conseguimos validar.
As cores, formas, reinos, diversidade da natureza expressando suas mais variadas combinações das quais jamais teremos como reproduzir artificialmente ou visualmente enquanto seres humanos tridimensionais.
Caminhamos para dentro, sem precebemos que junto de nós está o todo.
O movimento constante em níveis celulares não são percebidas concientemente sempre.
Escolhemos nossas percepcões sensorias ou extrasensoriais.
Sabemos que algo sempre percebe tudo.
As realidades múltiplas que vivemos.
O espaço existe para qualquer sentimento quando nos damos conta que tudo é perfeito na sincronia maior. Criamos continuamente para validar nossas experiências. 
Tudo é aceito pelo todo enquanto consciência que aprende com a consciêcia sempre de si mesma.
Não podemos destruir o que não pode ser destruído.
O vazio que preenche tudo.
O amor que está no centro.
A mandala continua, infinita da espiral perfeita, intraduzível para a mente.
A alegria de ser.
A continua evolução das espécies que transmutam.
A gravidade.
A vida contínua.
Livre.
Percepção de si mesma enquanto experiência.
A natureza em constante transmutação, adaptação, mudança, é o testemunho vivo da experiência do todo.
Render-se ao desconhecido.
Soltar-se das certezas absolutas, limitadas, finalizadas.
 Cristina, 2 de junho de 2011.

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